És o meu pajem
Sou tua amante
Em todas as horas do dia
Afluentes gestos
Calados no silêncio
Amarras de cetim
No potente olhar
Aprisionas-me a vida
Acorrentada na paixão
Que devoras na minha
Submissa existência
Sou escrava
Dos teus desejos
Alimentada pelos
Beijos suados
No tronco de costas
Deitada sem sombras
Vertigens loucas
No tecto deste destino
…Por isso em clamor suplício
Em ávidos gemidos
Encostada no teu peito...
O meu amor não tem alforria.
Ana Coelho
Sou tua amante
Em todas as horas do dia
Afluentes gestos
Calados no silêncio
Amarras de cetim
No potente olhar
Aprisionas-me a vida
Acorrentada na paixão
Que devoras na minha
Submissa existência
Sou escrava
Dos teus desejos
Alimentada pelos
Beijos suados
No tronco de costas
Deitada sem sombras
Vertigens loucas
No tecto deste destino
…Por isso em clamor suplício
Em ávidos gemidos
Encostada no teu peito...
O meu amor não tem alforria.
Ana Coelho
Saudades Aninha,
ResponderEliminarFico feliz demais ao ver sua obra literária...
A Blogsfera só tem a ganhar com sua presença
e escritos dignos do grande poeta que vc é, de fato.
Há alguns dias não vinha aqui, aproveitei e me alimentei
de uma farta porção de sua inspiração...
Hoje vim te ler, e compartilhar com você um presente:
Sou a poetisa da semana no Blog do VALTER POETA e
é claro, gostaria que lesse, e caso queira, opine.
É sempre pra mim um prazer e uma honra saber sua concepção,
sua opinião, seu parecer.
Te espero...
http://valterpoeta.blogspot.com
Beijinhos...
Glória