Vesti-me de vermelho para me despir
No teu olhar, rios de prazer
Que pulsam nas veias entre o teu fogo…
Pelo teu corpo vagueio
Como uma chama por entre feno…
Na rubra cor dos lábios
Bebi aromas sem fim…
Em ti colori o prazer da paixão…
Vesti-me de escarlate na espessura do sol
Num fim de dia, no cume da lua
Incêndio mudo
…Rastilho flamejante,
Gotas suadas
Derramadas na seiva ardente,
Onde os corpos se cobrem de amor…
Ana coelho
Lindo seu blog, Ana!
ResponderEliminarDelicado e suave,como a paz verdadeira que o amor pode nos trazer.
Que o amor de vocês,que perpassa em cada linha, em cada poema, seja preservado com doçura.
Muita Luz e Paz para os dois!
Um grande beijo.
Pois, amiga!
ResponderEliminarO vermelho é a cor aconselhada para essas coisas...
O vermelho é paixão, frenesim...
e o poema também o é.
Beijinhos