Quando te deitas em mim
a tua pele agridoce
resvala no meu peito
ao encontro da colmeia
que nutre o teu mel.
Saboreio a tua canela
mordo os teus lábios
ameixa rubra
bebo a tua saliva morna.
Os joelhos abrem-se
voo cruzado
no véu das minhas coxas,
procuras o desejo
fulgor das nossas ânsias,
devagar
na apoteose do sentir.
Ana Coelho
Olá amiga Ana Paula
ResponderEliminarpassei aqui para marcar minha presença, que há já algum não fazia.
Pela dificuldade de ler no blog, não posso
descrever qualquer referência ao seu poema.
Me desculpe amiga, mas a vida por vezes nos surpreende, quando menos esperamos.
Beijin hos
Alvaro