Vesti-me de seda
só para o teu olhar,
as pernas em adornes
de pasmo
em ligas de paixão ao luar
Despi os prejuízos
e deitei-me no teu leito,
amante
que comigo navega em vagas
intemporais
deste (a)mar
sem fim…
Desci pelas epidermes cálidas
do teu peito
e na boca
beijei o calor vulcânico
do teu mastro,
gritei
prazeres
na voz de mulher
que é amada no altivo ser,
firmada ao tálamo
voluptuoso do teu perfil
ardente
que me adoça os lábios
em noites de prazer…
Olá Ana; mais um poema lindo como sabes adoro ler principalmente os poemas que os outros escrevem, porque aquilo que eu escrevo, não leio muito Adorei.
ResponderEliminarUm beijo
Santa Cruz