O vento escreveu
nos meus lábios
as palavras pintadas
de Primavera,
a gota d’água
na transparência do sentir,
música desperta
na flor da íris
que faísca
a luz quente
do teu olhar chacal.
O felino mar
onde me deito
e embalo nas ondas
colossais do teu despertar,
um rio que bebe
o elixir da lua
no clamor do momento,
cúmplice das amarras
de um sentimento
único
cantado a duas vozes
nas pausas do poema.
nos meus lábios
as palavras pintadas
de Primavera,
a gota d’água
na transparência do sentir,
música desperta
na flor da íris
que faísca
a luz quente
do teu olhar chacal.
O felino mar
onde me deito
e embalo nas ondas
colossais do teu despertar,
um rio que bebe
o elixir da lua
no clamor do momento,
cúmplice das amarras
de um sentimento
único
cantado a duas vozes
nas pausas do poema.
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