O corpo tem sede
dos dedos sedosos
que o fazem balançar!
O cabelo oscila ao vento
no dorso da viagem
que os corpos carentes
encontram nas encostas
a navegar…
Os suspiros de silêncio
descem
à flor da pele
com arrepios quentes
quando o mosto
se engole nas brasas
análogas…
Ao fundo das costas
as palavras mudas
abraçam o suor
em alucinação
que a terra recebe
no sossego das vozes
abafadas em volúpia!
dos dedos sedosos
que o fazem balançar!
O cabelo oscila ao vento
no dorso da viagem
que os corpos carentes
encontram nas encostas
a navegar…
Os suspiros de silêncio
descem
à flor da pele
com arrepios quentes
quando o mosto
se engole nas brasas
análogas…
Ao fundo das costas
as palavras mudas
abraçam o suor
em alucinação
que a terra recebe
no sossego das vozes
abafadas em volúpia!
Mais um belíssimo poema! Tenho seguido o teu maravilhoso blog!
ResponderEliminar