Nos tons prata
Que vestem o céu
Vertendo estrelas de champanhe
Bailam ao vento
Duas silhuetas
Flutuam no fundo da noite
Em âmago de incenso
Que queima a tez
Sopram notas e sinfonias
Nos sons dos olhares
Trocados
Vagueiam os corações
Em nuvens de algodão
Maravilhas aconchegadas
Nas hostes da paixão
A sonhar pelo crepúsculo adentro
Ana Coelho
Olá Ana,
ResponderEliminarNão me me recordo de ter lido este seu poema no Luso, mas aqui tem, sim, um gás natural e doce, como toda a sua poesia.
Um dia feliz.
beijinho
Olá Ana
ResponderEliminarEntregaram-me um prémio e aceitando terei que passar a outros. Foste a escolhida. vai ao "Meu Rituais sem Nome. Beijos
Belo este teu poema